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14/02/2022

Preparação do leito é importante?

O mercado atual de unhas tem ofertado muitos produtos com inovações tecnológicas das mais variadas; desde uma única aplicação pulando as etapas da preparação, à géis que não esquentam durante a cura e até produtos hipoalergênicos. Mesmo sabendo que cada pessoa pode possuir um tipo de alergia diferente, não tendo como generalizar. 

A indústria constantemente realiza pesquisas e testes para sempre oferecer inovações, sendo possível sim reformular a composição química dos produtos. Como por exemplo, a retirada de compostos que são comumente alérgenos, o que diminuirá (mas nunca 100%) a chance de causar uma alergia. Ou inclusão de um composto que reduza (mas nunca 100%) a sensação exotérmica da cura do gel na cabine. 

Por exemplo: já existem tecnologias que incluem o prime na composição do produto, mas isso aumenta a sua acidez, o que pode causar alergias e até mesmo ferir a estrutura de leitos mais fracos. Até onde é válido pular as etapas da preparação do leito, para o prime vir misturado no produto de construção? 

Países de clima mais frio simplesmente não usam o prime, pois não há maior necessidade, já que a transpiração nas mãos é mínima. No Brasil, um país de clima tropical e mais quente, existe uma grande variação de temperaturas e tipos diferentes peles. Portanto a não utilização pode gerar alguns agravantes:  

Descolamento: a preparação de forma incorreta do leito pode causar descolamento da unha, o que trará a cliente insatisfeita de volta, pois o serviço prestado não terá a durabilidade desejada. 

Ferimento: produtos fora das especificações que alteram a estrutura molecular do sistema tornando-os mais duros, em uma pancada acidental, podem arrancar a placa ungueal.